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Show de SuperOdds imperdíveis!
Nesta sexta-feira (6), a seleção brasileira recebe o Equador, no estádio Couto Pereira, em Curitiba.
A partida, marcada para as 22h, é válida pela sétima rodada das Eliminatórias e dará início a uma tentativa de recuperação do Brasil na tabela de classificação.
As odds, como era era de se esperar, apontam para um total favoritismo brasileiro:
- Vitória do Brasil: odds de 1.36
- Empate: odds de 4.75
- Vitória do Equador: odds de 9.50
Sugestões de aposta
Sugestão 1: Vinicius Junior para marcar a qualquer momento (SuperOdds de 2.80) – já imaginou comemorar um gol do craque da nossa seleção e, ao mesmo tempo, sair com dinheiro no bolso? Essa opção de aposta paga R$2,80 por real apostado caso Vini deixe sua marca!
Sugestão 2: Brasil para marcar em ambos os tempos (SuperOdds de 2.25) – mais uma ótima oportunidade de aposta com odds aumentadas. Para ela bater, é preciso que o Brasil balance as redes pelo menos uma vez em cada tempo.
Sugestão 3: Total de chutes a gol – Brasil – mais de 6.5 (SuperOdds de 2.65) – se a Seleção cumprir com as expectativas, essa aposta também tem grandes chances de se concretizar. Basta o Brasil chutar ou cabecear pelo menos 7 bolas na direção do gol equatoriano ao longo de toda a partida.
Panorama atual das equipes
Brasil: Em burca da reabilitação
A equipe comandada por Dorival Júnior chega pressionada após uma campanha decepcionante na Copa América, onde foi eliminada nas quartas de final pelo Uruguai.
Nas Eliminatórias, o Brasil ocupa a 6ª colocação com apenas 7 pontos, o que representa sua pior sequência histórica na competição, acumulando quatro jogos sem vitórias – empate com a Venezuela e derrotas para Uruguai, Colômbia e Argentina.
Confira a campanha completa do Brasil nas Eliminatórias até o momento:
Equador: Sequência invicta e novo comando
Do outro lado, o Equador vive um momento mais positivo. Além de ocupar a 5ª posição com 8 pontos, a equipe chega nesta rodada das Eliminatórias com uma única derrota, na primeira rodada, contra a Argentina, fora de casa.
O time também estreará um novo treinador: o argentino Sebastián Beccacece, que substitui Félix Sánchez após a queda nas quartas da Copa América.
Veja os resultados do Equador nas Eliminatórias até aqui:
Retrospecto favorável ao Brasil
Historicamente, o confronto pende para o lado brasileiro. Em 35 jogos disputados entre as duas seleções, o Brasil acumula 27 vitórias, 6 empates e apenas 2 derrotas. A última vez que os equatorianos venceram o Brasil foi em 2004. Veja os confrontos mais recentes:
Possíveis escalações
Brasil
Dorival Júnior deve manter a base utilizada na Copa América, mas com algumas modificações pontuais.
No treino da véspera, ele escalou Gabriel Magalhães na zaga, colocou André no meio-campo no lugar de João Gomes, e montou um ataque com o novato Luiz Henrique na ponta direita.
Provável escalação: Alisson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Rodrygo e Vini Júnior.
Desfalques: Yan Couto, Éder Militão, Pedro e Savinho (machucados); Gabriel Jesus, Joelinton e Raphinha (suspensos).
Pendurados: Ederson, André, Bruno Guimarães e Rodrygo.
Equador
Do lado equatoriano, Sebastián Beccacece terá desfalques importantes como Ángelo Preciado, que está suspenso, e Alan Minda, machucado.
A provável escalação conta com Galíndez; Arreaga, Félix Torres, Pacho, Hincapié e Pervis Estupiñán; Alan Franco, Moisés Caicedo, Yeboah e Sarmiento; Enner Valencia (Kevin Rodríguez).
Desfalques: Cristian Ramírez, Alan Minda e José Hurtado (machucados) e Ángelo Preciado (suspenso).
Pendurados: Alan Franco e Félix Torres.
Arbitragem
A partida será comandada pelo árbitro argentino Facundo Tello, auxiliado por seus compatriotas Ezequiel Brailovsky e Gabriel Chade. Pablo Echavarría, também da Argentina, atuará como quarto árbitro, enquanto Silvio Trucco será o responsável pelo VAR.
Transmissão
O jogo terá transmissão ao vivo pela TV Globo, com narração de Luis Roberto e comentários de Caio Ribeiro e Ana Thaís Matos. Já o SporTV transmitirá com narração de Luiz Carlos Jr. e comentários de Lédio Carmona e Paulo Nunes.